Procon de Navegantes divulga pesquisa sobre itens da Ceia de Natal

Com a proximidade das festas de fim de ano, o Procon de Navegantes realizou uma pesquisa especial sobre os principais itens da Ceia de Natal. Os dados foram coletados no dia 13 de dezembro, em três dos principais supermercados da cidade, e mostram variação de até 218% nos produtos mais procurados nesta época.

As frutas cristalizadas registraram a maior variação de preço na pesquisa, com 218%, sendo encontradas entre R$ 2,50 e R$ 7,93, a depender do local.

Outros itens com maior variação de preço são azeitona verde (89%), lentilha (85%), farofa pronta tradicional (70%), refrigerante sabor cola (64%) e panetone (62%).

Entre os itens com maior preço médio estão o chester (1 kg), registrado a R$ 29,98 em todos os estabelecimentos pesquisados, e o peru temperado (1 kg), com valor médio de R$ 29,65. Já o item com menor preço médio registrado são as uvas passas, com R$ 3,87, seguido das frutas cristalizadas, com R$ 4,58.

Na pesquisa, entre os itens com menor variação de preço estão chester (0%), peru temperado (2%), espumante (12%), vinho tinto (14%) e pêssego em calda (15%).

Os parâmetros da pesquisa não levam em conta marcas, tampouco características específicas, limitando-se à identificação do menor valor dos produtos disponíveis. Para a condução da pesquisa, foram considerados componentes da Ceia de Natal, como itens de açougue, mercearia e bebidas, em três estabelecimentos de varejo alimentar de Navegantes.

Caso a população identifique condutas ilícitas praticadas por estabelecimentos comerciais contra o consumidor, é possível fazer uma denúncia no Procon, enviando e-mail para procon.fiscal1@navegantes.sc.gov.br.

O registro de reclamações pode ser feito no site www.consumidor.gov.br ou pessoalmente, na sede do Procon, situada na avenida Prefeito José Juvenal Mafra, 498, Centro, em frente à Praça dos Emancipadores.

O telefone (47) 3342-9500 e o WhatsApp (47) 99290-1398, assim como o e-mail procon@navegantes.sc.gov.br, seguem à disposição para contato com o órgão.

Acesse a pesquisa na íntegra clicando aqui.

Texto: Rodrigo Ramos